quarta-feira, 25 de maio de 2016

Indecisão do PMDB em Patos ganha notoriedade estadual

A falta de definição do nome para disputar a as eleições municipais em outubro, tem ganhado atenção da mídia estadual na Paraíba. Rádios, jornais, sites, blogs e programas de televisão destacam essa “incerteza” de quem será o candidato ou candidata do grupo de situação na cidade. Um dos blogs políticos mais acessados da Paraíba Blog do Gordinho, de Fabiano Gomes, destacou nesta terça-feira a dúvida permanente do PMDB em lançar o nome para disputar a prefeitura ou permanecer com o controle da cidade. Confira a matéria:

Chica Motta dá sinais de que não disputará reeleição: “Patos acatará minha decisão”

O PMDB de Patos irá definir no dia 20 de junho quem será seu candidato na cidade, apesar de a prefeita Francisca Motta (PMDB) ter o direito de disputar as eleições. Nos bastidores, cogita-se que o deputado estadual Nabor Wanderley (PMDB) será o escolhido para substituir a atual gestora na disputa.
Em entrevista à imprensa local, Francisca Motta disse que estaria preparada para disputar a reeleição, mas ponderou que no momento certo, a população de Patos irá conhecer sua decisão.
“Eu estou preparada, mas isso é uma coisa muito pessoal, e na hora oportuna, Patos irá aceitar e acatar minha decisão”, disse dando pistas que irá declinar da disputa pela reeleição.
Nabor Wanderley a já havia dito que caso a gestora “não queira ou não possa concorrer” ao pleito este ano, seu nome estará à disposição do partido.
“Caso a prefeita não queira ou não possa ser candidata, aí o partido vai discutir os nomes e se o nome escolhido for o nosso, nós não hesitaremos em mais uma vez administrar o município de Patos”, falou.
Recentemente, o peemedebista ingressou com um pedido de habeas corpus preventivo, no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), por conta de uma ação penal movida pelo Ministério Público que tramita no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, referente a um convênio para a construção de poços nos anos de 2004 e 2005.
O parlamentar pediu a exclusão de seu nome do processo ao alegar que as ilegalidades apontadas pelo Ministério Público eram ainda da gestão do ex-prefeito Dinaldo Wanderley (PSDB). O ministro Félix Fischer negou o pedido.


Sertão Político com Blog do Gordinho 


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